Prefeito Junior da Femac fez nesta segunda-feira (8) um apelo a todas as famílias apucaranenses, no sentido de que atendam e respondam ao questionário dos recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo ele, infelizmente, em alguns domicílios, as pessoas estão se recusando a atender os recenseadores.

“Trata-se de um trabalho de grande importância e impacto socioeconômico para Apucarana, no qual todas as famílias devem colaborar. Os dados levantados pelo IBGE irão balizar o índice de recursos a que tem direito o município, de acordo com sua população, e também irão apontar intervenções necessárias nas políticas de gestão pública”, ressalta o prefeito Junior da Femac.

Ele fez questão de frisar que os pesquisadores do Censo 2022, estão devidamente identificados com coletes que contém o nome do recenseador, seu RG, telefone de contato com o IBGE local, e até um QRcode, além de um crachá oficial com a foto. “A entrevista em cada domicílio tem uma duração média de 8 minutos e pedimos a gentileza e colaboração de todos para o desenvolvimento do recenseamento em Apucarana”, enfatiza Junior da Femac.

O coordenador de área do IBGE em Apucarana, Rafael de Castro Francisquini, explica que os recenseadores de Apucarana vão de casa em casa aplicar o questionário do Censo e pede a colaboração da população. “Devido à amplitude do trabalho, os trabalhadores contratados pelo IBGE vão às residências dos apucaranenses pela manhã, à tarde e à noite, e até nos fins de semana, como forma de cumprir os prazos de entrega dos questionários”, informa Francisquini.

O censo teve o seu trabalho de campo iniciado há uma semana. E os recenseadores devem se dirigir a todos os imóveis residenciais para fazer a pesquisa, que é mais abrangente do que apenas levantar o número de habitantes da cidade.

“Infelizmente, às vezes, o serviço deles acaba sendo dificultado por pessoas que se recusam a recebê-los, ou que têm dúvidas ou desconfiam se é mesmo um agente do IBGE que está em sua casa. Portanto, reafirmamos que os pesquisadores trabalham devidamente identificados, com colete, crachá, equipamento de registro da pesquisa, e podem fornecer seu número de registro para consulta imediata junto ao IBGE sobre seus dados”, assinala o coordenador local do órgão.

Rafael Francisquini chama a atenção dos moradores de Apucarana, explicando que os pesquisadores poderão ir nos domicílios no período da noite e até nos finais de semana. E que isso ocorre, por que às vezes eles não localizam os moradores durante o dia.

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