O Programa Feira Verde entra na fase de expansão e pela primeira vez atenderá quatro bairros num mesmo dia. A equipe da Secretaria de Agricultura começou a colocar em prática uma nova sistemática de atendimento nesta quinta-feira (30/06). Para conseguir atender mais regiões, o tempo em que a equipe permanecerá em cada bairro foi reduzido de duas horas para uma hora.

O prefeito Junior da Femac afirma que o primeiro mês de funcionamento foi destinado, durante o planejamento da iniciativa, para a estruturação do programa. “Neste período, a equipe avaliou em cada edição a operacionalização do atendimento, verificando os ajustes que eram necessários. Agora, entramos na fase de expansão. A equipe ficará menos tempo em cada bairro e, em contrapartida, o atendimento chegará a mais regiões”, frisa Junior da Femac.

Nesta quinta-feira, na parte da manhã, foram atendidos dois bairros: o Núcleo Habitacional Vale Verde, das 9 às 10 horas, e o Jardim Ponta Grossa, das 10 às 11 horas. “São bairros que ficam na mesma região da cidade, permitindo o rápido deslocamento da nossa equipe e dos caminhões. Terminamos um bairro e na sequência já iniciamos o outro”, explica Gerson Canuto, secretário municipal de Agricultura.

Na parte da tarde, estava previsto o atendimento no Núcleo Habitacional Parigot de Souza, das 14h30 às 15h30, e no Jardim Catuaí, das 15h30 às 16h30. “O programa no primeiro mês de funcionamento vinha atendendo a uma média de quatro bairros por semana. Agora, com a nova dinâmica, a meta é atingir dez bairros por semana, realizando o Feira Verde nas terças, quartas e quintas”, explica Canuto.

De acordo com o programa, a cada quatro quilos de reciclável os moradores levam para casa um quilo de hortifruti. O vereador Rodrigo Lievore, que sugeriu a criação do programa ao prefeito Junior da Femac, ressalta que a iniciativa está tendo grande adesão da população. “Com os bairros atendidos nesta quinta, o Feira Verde chegará a 14 regiões atendidas, das quais em cinco delas a equipe já fez o retorno. Em todos os locais, há uma maciça participação dos moradores e, para levar os hortifruti para casa, a moeda de troca é o papel, papelão e o plástico”, assinala Lievore, acrescentando que nos locais onde a feira é realizada já é possível verificar menos lixo acumulado, especialmente em terrenos vazios. “É possível ver mães, acompanhadas dos filhos, percorrendo terrenos vários e recolhendo o material reciclável”, completa Lievore.

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