Dois trechos de ruas que dão acesso ao Loteamento de Chácaras Mate Amargo, na região do Contorno Norte de Apucarana, foram recuperados pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Trata-se da Rua Arlindo Bresolin e do prolongamento da via, a Rua Benjamin Bossa, que somam cerca de 1,5 quilômetro.

O prefeito Junior da Femac frisa que este é um trabalho emergencial, mas a Prefeitura  já possui projeto para asfaltar estes dois trechos. “A Secretaria Municipal de Obras já elaborou o projeto, que agora está na fase de captação de recursos visando a execução. Os serviços que foram executados visam atender as necessidades imediatas dos moradores, pois é um local que vem crescendo inclusive com a implantação de uma área destinada à realização de eventos”, pontua Junior da Femac, acrescentando que as melhorias e o projeto para o posterior asfaltamento atendem reivindicação dos moradores apresentada pelo ex-vereador e atual secretário de Meio Ambiente, Gentil Pereira.

De acordo com a secretária municipal de Obras, Angela Stoian, o trecho inicial desta via sofreu grandes danos com as chuvas registradas no mês de março. “Ali havia um problema antigo de enxurrada junto a um loteamento residencial em fase de consolidação que fica acima da rodovia e a água da chuva começou a invadir a pista, carreando na sequência a enxurrada para a estrada de acesso ao loteamento”, explica.

O secretário interino de Serviços Públicos, Mauro Toshio Kitano, afirma que neste trecho inicial foi feita limpeza das laterais, o abaulamento do leito para facilitar o escoamento da água das chuvas e a abertura das caixas de retenção de água. “O serviço foi complementado com bica corrida, que é uma brita mais grossa misturada com pó de pedra”, esclarece.

Já no prolongamento da via – na Rua Benjamin Bossa, onde ficam as chácaras do loteamento – a melhoria envolveu a operação tapa-buraco. “No ano passado, colocamos resíduo de asfalto neste trecho. Agora, corrigimos os buracos que surgiram, com a colocação de brita graduada e emulsão asfáltica”, detalha Toshio.

O trabalho foi desenvolvido por 12 operários, que contaram com o suporte de um rolo compactador, motoniveladora, retroescavadeira e seis caminhões.

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