O clima foi de muita ansiedade hoje (13) no Centro de Educação Infantil (CMEI) Alice Pereira de Araújo e na Escola Fernando José Acosta, situados no Residencial Sumatra. É que os alunos e professores estavam esperando uma visita pra lá de especial: o Papai Noel dos Correios.
Quando o Bom Velhinho finalmente chegou, com um saco lotado de presentes, ele foi recepcionado com muitos sorrisos, brilho nos olhos, gritos de alegria e canções natalinas.  O vice-prefeito, Júnior da Femac, o gerente local dos Correios, Alexandre Mello, e a superintendente da Autarquia Municipal de Educação, Ana Paula Cunha, acompanharam de perto a distribuição dos brinquedos.
O projeto do Papai Noel dos Correios completa 30 anos em 2018. “No começo, os próprios carteiros adotavam as cartinhas que chegavam para o Bom Velhinho e não tinham endereço de destino. Mas, ao longo do tempo, a iniciativa tornou-se um projeto corporativo que visa atender principalmente as crianças em situação de vulnerabilidade,” explica Mello.
Desde 2010, uma parceria entre os Correios e a Autarquia Municipal de Educação garante presentes para os alunos apucaranenses. “Uma escola ou creche diferente é escolhida a cada edição. Esse ano, porém, o projeto foi ampliado e os carteiros tiveram o desafio de atender quase 700 crianças de duas instituições de ensino,” afirma professora Ana Paula.
O sucesso da ação é possível graças à solidariedade de muitas pessoas, que apadrinham as cartinhas enviadas ao Papai Noel. “O povo de Apucarana é muito caridoso e voluntário, mostrando-se diligente sempre que surge uma oportunidade de ajudar o próximo e fazer o bem. Nós agradecemos imensamente à equipe dos Correios e a todas as pessoas que doaram os brinquedos. A alegria das crianças é a maior recompensa que vocês podem ter,” diz Júnior da Femac.
A emoção dos professores não foi menor que a dos alunos, segundo a diretora do CMEI Alice Pereira de Araújo, Adélia Rosina de Alencar. “Quando nós soubemos que a nossa unidade foi escolhida para receber esse projeto, chegamos a chorar de felicidade. Foi uma grata surpresa, pois a comunidade do Sumatra precisa desse carinho.”

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