Com a meta de vacinar 40.480 pessoas em Apucarana, começa amanhã (10) a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe. Conforme estratégia do Ministério da Saúde, neste ano haverá datas distintas para o início da imunização dos grupos prioritários.
Entre o dia 10 e 19 de abril a vacinação será destinada somente as gestantes, puérperas (até 45 após o parto) e crianças 6 meses a 5 anos 11 meses e 29 dias. É importante observar que para este último grupo a campanha de 2019 elevou em um ano a faixa etária. Anteriormente a vacinação era 6 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias.
Para os demais grupos prioritários, como idosos, professores, trabalhadores da saúde, portadores de doenças crônicas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, a vacinação começa no dia 22 de abril. “A partir desta data, até o dia 31 de maio a vacinação é aberta para todos os grupos prioritários, incluindo as crianças de 6 meses a 6 anos incompletos, puérperas e gestantes”, detalha o diretor presidente da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), Roberto Kaneta.
O prefeito Junior da Femac lança um apelo para a população buscar a imunização o quanto antes. “A prevenção também neste caso pode salvar vidas. Ao tomar a vacina é possível evitar as complicações que os vírus da gripe pode causar, entre elas a pneumonia”, alerta Junior.
Durante a campanha, de 10 abril a 31 de maio, a vacina contra a gripe estará disponível em Apucarana de segunda a sexta-feira, entre 8h30 e 16h30, em todas as Unidades Básicas de Saúde com sala de vacina. São 23 no total.
Apenas cinco não contam com essa estrutura: UBS Julia Reczkowski, do Núcleo Habitacional Marcos Freire; UBS Rute Eugênio, do Jardim Vale Verde; UBS Philipe Weckewerth, no Jardim Milani; UBS João Marioto, na Vila Formosa; e Elayne Mazur, no Jardim Interlagos.
O “Dia D” de vacinação nacional será no dia 4 de maio, um sábado. Segundo dados do Ministério da Saúde, até março deste ano já foram notificados 232 casos de influenza e a morte de 50 pessoas no país.
 

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