A Autarquia Municipal de Saúde da Prefeitura de Apucarana (AMS) definiu nesta quinta-feira (23/02) novas estratégias de mobilização e atendimento das mulheres junto aos serviços da Atenção Primária. As ações, que começam a ser desenvolvidas já em março dentro da programação alusiva ao “Mês da Mulher”, foram chanceladas pelo prefeito Júnior da Femac durante reunião com secretário Municipal da Saúde, Emídio Bachiega, e o superintendente da Atenção Básica em Saúde da AMS, Dr. Odarlone Orente.

Além da promoção da qualidade de vida da população, o município intenciona avançar em todos os indicadores relacionados à saúde da mulher aferidos pelo Programa Previne Brasil, do Ministério da Saúde (MS). “Os indicadores atuais, que seguem parâmetros do programa federal já colocam Apucarana em posição de destaque, mas precisamos e queremos avançar ainda mais”, pontuou o prefeito Júnior da Femac, citando como exemplo o atendimento às gestantes. “No percentual de gestantes que cumprem o mínimo de seis consultas pré-natal, por exemplo, somos a segunda colocada no Paraná com índice de 62%, atrás apenas de Umuarama”, exemplificou o prefeito.

As novas estratégias, detalha o superintendente Dr. Odarlone Orente, serão desenvolvidas junto às unidades básicas de saúde (UBS). “Apucarana já detém bons índices de saúde e queremos que a cidade continue galgando neste caminho positivo, por isso, a partir de março – através das UBS’s – vamos intensificar as ações através de todas nossas equipes para que mais e mais mulheres acessem os serviços da atenção primária, realizando regularmente exames como mamografia, coleta do preventivo ao colo de útero, atendimento odontológico, entre outros exames disponíveis gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS)”, pontuou Orente.

Ratificando o exemplo dado pelo prefeito Júnior da Femac, ele cita o indicador de pré-natal. “Atualmente, 62% das nossas gestantes realizam ao menos seis consultas pré-natal, bem acima da meta de 45% estabelecida pelo Ministério da Saúde dentro do Previne Brasil, mas queremos que em Apucarana seja de 80% ou mais”, citou.

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