Na tarde desta segunda-feira (4/8), o prefeito de Apucarana, Rodolfo Mota, anunciou a abertura de um processo licitatório destinado à contratação de uma empreiteira para a construção de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) no Residencial Solo Sagrado. O investimento previsto para a realização da obra é de R$ 3 milhões.
A nova unidade de ensino será viabilizada por meio do Programa Infância Feliz Paraná, do Governo do Estado. Com área construída de 456,86 m², o projeto inclui três salas de aula, sanitários infantis e adultos (inclusive adaptados para pessoas com deficiência), brinquedoteca, espaço para amamentação, refeitório, pátio coberto, sala dos professores, diretoria, secretaria, cozinha, despensa, lavanderia e um jardim sensorial.
Do montante total, R$ 1.994.362,02 serão repassados pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Família do Paraná, por meio do Programa Infância Feliz Paraná, enquanto a Prefeitura de Apucarana arcará com uma contrapartida de R$ 932.695,15.
“A construção desse CMEI é uma dívida que a cidade de Apucarana tem com aquela comunidade, que precisa colocar suas crianças em ônibus e vans para levá-las a unidades de ensino longe de suas casas. Mas a gente vai resolver isso. A mensagem para quem mora no Solo Sagrado é essa: o recurso está garantido, o projeto está pronto e agora nós vamos começar o processo de contratação da construtora”, declarou o prefeito Rodolfo Mota.
Ele também destacou o esforço da administração municipal para viabilizar os recursos necessários. “São R$ 2 milhões do Governo do Estado e R$ 1 milhão da nossa prefeitura, recurso que nós estamos economizando, cortando mamata, privilégio, excessos e alguns desmandos. Ao cortar isso tudo, a gente consegue colocar um milhão de reais na construção desse CMEI”, completou.
No mês passado, a Prefeitura já havia anunciado a licitação para a construção do CMEI no Residencial Interlagos, também por intermédio do Programa Infância Feliz Paraná. “Serão aproximadamente R$ 6 milhões investidos na construção dessas duas unidades escolares”, concluiu Mota.
