O Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) completa, no dia 19 de março, 8 anos de atuação em todo o estado do Paraná. Em Apucarana, para marcar a data, foi oferecido um café da manhã para os policiais militares envolvidos no serviço. A homenagem aconteceu nesta quinta-feira (17/03), nas dependências do Colégio Estadual Polivalente, sendo uma iniciativa da Secretaria de Estado da Educação, em parceria com o Núcleo Regional de Educação (NRE).
Além dos patrulheiros homenageados, estiveram presentes a chefe do NRE, professora Maria Onide Balan Sardinha, e o sargento Rogério da Costa de Souza, comandante regional da patrulha escolar nos núcleos de Apucarana e Ivaiporã e o tenente Dejair Budkevitz, que por vários anos comandou a patrulha escolar em Apucarana e na região. O prefeito de Apucarana, Beto Preto, foi representado pelo secretário municipal de Governo, pastor Othoniel Gonçalves. Também estiveram presentes diretores de escola, professores, funcionários e pais. “É um momento de homenagem, de reconhecimento, de gratidão. Com esse trabalho, vocês também estão contribuindo com o processo de formação dos alunos”, ressaltou a professora Maria Onide.
Em 2008, o policiamento escolar de todo o Estado foi reunido sob um comando único e passou a denominar-se Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária. Atualmente, em Apucarana e Cambira, o trabalho é desenvolvido por seis policiais militares, que fazem parte do 2º pelotão da patrulha escolar. “Atendemos situações como desacato, lesão corporal, vias de fato, perturbação do trabalho, danos ao patrimônio e também situações envolvendo o uso e tráfico de drogas”, cita a sargento Camila Aniele, que coordena a patrulha escolar em Apucarana.
O programa é desenvolvido prioritariamente nas escolas estaduais e, excepcionalmente, também em unidades da rede municipal. “É um trabalho mais pedagógico, mais preventivo. Quando os fatos são registrados, acionamos a patrulha escolar e as famílias dos alunos envolvidos. Buscamos fazer a mediação do problema antes de partir para o registro do Boletim de Ocorrência”, explica Hélio Edmur da Silva, diretor do Colégio Estadual Polivalente.