A rede de unidades básicas de saúde de Apucarana está abastecida com a vacina contra a gripe H1N1, que começa na segunda-feira (25) e se estende até o dia 30 de maio. As 26 unidades, instaladas na área urbana e nos distritos de Pirapó, Caixa de São Pedro, Vila Reis e Correia de Freitas, estão prontas para atender às 35.530 pessoas dos grupos de risco. A antecipação da vacinação foi decidida pela Secretaria de Estado da Saúde, a partir da confirmação de casos da gripe H1N1 em vários estados e também no Paraná.

O diretor presidente da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana, Roberto Kaneta, acompanhou o trabalho do Departamento de Epidemiologia e espera que na segunda-feira a vacinação seja tranquila em toda a rede. “Sabemos que haverá uma procura grande pela vacina, pois a população está atenta ao desenvolvimento da cidade”, diz ele. Kaneta lembra que somente poderão receber a vacina as crianças de seis meses a quatro anos; gestantes, puérperas até 45 dias; trabalhadores de saúde, indivíduos com 60 anos ou mais; população privativa de liberdade, funcionários do sistema prisional; e portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, na faixa etária de 5 a 59 anos.

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De acordo com o diretor presidente, existem algumas regras a serem seguidas para receber a medicação. “No caso de crianças, é fundamental a apresentação da certeira de vacinação, para a anotação por parte da unidade de saúde. Já para os portadores de doenças respiratórias, cardiopatas ou doentes renais, é necessário o receituário ou declaração médica”, explica Kaneta. Quanto aos diabéticos, complementa, estes devem levar a carteirinha emitida pelo Sistema Único de Saúde.

Com respeito aos grupos de risco, o diretor presidente destaca que esta é uma recomendação da Organização Mundial de Saúde, pois as pessoas indicadas como preferenciais são mais suscetíveis a contrair a doença. “Assim, a vacinação é a recomendação para impedir a progressão para uma forma mais grave da doença”, salienta Roberto Kaneta.

PREVENÇÃO – A recomendação do Ministério da Saúde é para se evitar locais com aglomeração de pessoas, pois isso reduz o risco de contrair a doença. De acordo com a OMS, a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. Por isso, o uso de máscaras pela população não é recomendado pelo Ministério da Saúde. Entretanto, quem está doente deve fazer uso de máscara, quando estiver em contato com outras pessoas, para não transmitir o vírus.

Também há recomendação para freqüente higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, retirando-se os acessórios (anéis, pulseiras, relógio), uma vez que estes objetos acumulam microrganismos não removidos com a lavagem das mãos; use lenço descartável para higiene nasal; cobra nariz e boca ao espirrar ou tossir; evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca; lave as mãos após tossir ou espirrar; evite aglomerações; evite tocar superfícies do tipo maçanetas, interruptores de luz, chave, caneta, torneira, entre outros.

CASOS – Em Apucarana, o Departamento de Epidemiologia recebeu 17 notificações de casos suspeitos de gripe H1N1, cujos pacientes receberam atendimento no Hospital da Providência e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 Horas). Houve coleta de material e enviado para análise no Laboratório Central do Estado (Lacen), em Curitiba. Entretanto, não há um prazo para os resultados serem apresentados, em razão da elevada demanda.

A rede de unidades básicas de saúde de Apucarana está abastecida com a vacina contra a gripe H1N1, que começa na segunda-feira (25) e se estende até o dia 30 de maio. As 26 unidades, instaladas na área urbana e nos distritos de Pirapó, Caixa de São Pedro, Vila Reis e Correia de Freitas, estão prontas para atender às 35.595 pessoas dos grupos de risco. A antecipação da vacinação foi decidida pela Secretaria de Estado da Saúde, a partir da confirmação de casos da gripe H1N1 em vários estados e também no Paraná.

O diretor presidente da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana, Roberto Kaneta, acompanhou o trabalho do Departamento de Epidemiologia e espera que na segunda-feira o trabalho de vacinação seja tranqüilo em toda a rede. “Sabemos que haverá uma procura grande pela vacina, pois a população está atenta ao desenvolvimento da cidade”, diz ele. Kaneta lembra que somente poderão receber a vacina as crianças de seis meses a quatro anos; gestantes, puérperas até 45 dias; trabalhadores de saúde, indivíduos com 60 anos ou mais; população privativa de liberdade, funcionários do sistema prisional; e portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, na faixa etária de 5 a 59 anos.

De acordo com o diretor presidente, existem algumas regras a serem seguidas para receber a medicação. “No caso de crianças, é fundamental a apresentação da certeira de vacinação, para a anotação por parte da unidade de saúde. Já para os portadores de doenças respiratórias, cardiopatas ou doentes renais, é necessário o receituário ou declaração médica”, explica Kaneta. Quanto aos diabéticos, complementa, estes devem levar a carteirinha emitida pelo Sistema Único de Saúde.

Com respeito aos grupos de risco, o diretor presidente destaca que esta é uma recomendação da Organização Mundial de Saúde, pois as pessoas indicadas como preferenciais são mais suscetíveis a contrair a doença. “Assim, a vacinação é a recomendação para impedir a progressão para uma forma mais grave da doença”, salienta Roberto Kaneta.

PREVENÇÃO – A recomendação do Ministério da Saúde é para se evitar locais com aglomeração de pessoas, pois isso reduz o risco de contrair a doença. De acordo com a OMS, a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. Por isso, o uso de máscaras pela população não é recomendado pelo Ministério da Saúde. Entretanto, quem está doente deve fazer uso de máscara, quando estiver em contato com outras pessoas, para não transmitir o vírus.

Também há recomendação para freqüente higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, retirando-se os acessórios (anéis, pulseiras, relógio), uma vez que estes objetos acumulam microrganismos não removidos com a lavagem das mãos; use lenço descartável para higiene nasal; cobra nariz e boca ao espirrar ou tossir; evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca; lave as mãos após tossir ou espirrar; evite aglomerações; evite tocar superfícies do tipo maçanetas, interruptores de luz, chave, caneta, torneira, entre outros.

CASOS – Em Apucarana, o Departamento de Epidemiologia recebeu 17 notificações de casos suspeitos de gripe H1N1, cujos pacientes receberam atendimento no Hospital da Providência e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 Horas). Houve coleta de material e enviado para análise no Laboratório Central do Estado (Lacen), em Curitiba. Entretanto, não há um prazo para os resultados serem apresentados, em razão da elevada demanda.

PÚBLICO ALVO DA IMUNIZAÇÃO

TOTAL – 35.530 PESSOAS

Crianças (6 meses a 2 anos) – 2.706

Crianças (2 anos a 4 anos) – 4.753

Gestantes – 1.353

Puérperas – 222

< p>Idosos – 15.227

Doentes crônicos – 8.842

Trabalhadores da Saúde – 2.118

População Carcerária – 284

Funcionários do Sistema Prisional – 25

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