A Escola Municipal Augusto Weyand, localizada no Jardim Tibagi, será totalmente reformada e ampliada. A ordem de serviço para a execução da obra foi dada pelo prefeito Beto Preto, na noite de ontem (25/02), na presença dos vereadores Aurita Bertoli e Luciano Molina e dos professores, funcionários e pais de alunos matriculados na instituição.

Ao todo, a reforma abrangerá 698 m2e beneficiará principalmente as salas de aula, a cozinha, o setor administrativo e os sanitários, além de adequações para a melhoria da acessibilidade. Já a ampliação envolverá outros 274,22 m2e contemplará principalmente o setor de serviços e a construção de mais duas salas de aula. O investimento, com recursos próprios do Município, é da ordem de R$ 629.908,80 e a empresa vencedora da licitação é a Makino Construções Civis Ltda., de Londrina.

A chuva que caia no momento da solenidade permitiu que o prefeito Beto Preto e as demais autoridades verificarem in loco as condições precárias que a Escola Municipal Augusto Weyand enfrenta. “Hoje, nós temos duas salas de aula interditadas porque o telhado está praticamente desabando e chegam a alagar quando chove. A fiação elétrica também apresenta defeitos, os banheiros estão cheios de vazamentos e a fossa séptica já não suporta a demanda”, disse a diretora Telma Mara Ciesilski da Silva, comemorando a notícia da reforma que deverá trazer solução para todos esses problemas.

Esse ano, a Escola Municipal Augusto Weyand atende a 140 estudantes, com idades entre 5 e 10 anos. “Essa obra era aguardada há muito tempo e vai melhorar bastante a qualidade de vida dos nossos alunos. É importante frisar também que será construída uma cobertura desde o portão de entrada até as salas de aula, ou seja, nossas crianças não vão mais se molhar ao chegarem à escola em dias de chuva”, complementou.

O prefeito Beto Preto, por sua vez, explica que o prédio da Escola Augusto Weyand é relativamente recente, inaugurado em 1991, e que os dois espaços interditados foram construídos há apenas 5 anos. “São salas de aula novas, mas construídas sem laje, e que não podem ser utilizadas porque chove dentro e tem um cheiro insuportável de mofo. As crianças estão estudando na biblioteca. Vamos fazer uma reforma ampla e garantir tranquilidade e segurança aos nossos alunos”, afirmou.

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