Um dia após o sorteio que definiu a localização das casas de cada família no Conjunto Habitacional Sumatra I, o prefeito de Apucarana, Beto Preto, convocou nesta segunda-feira (21/10) para uma reunião de trabalho representantes da Copel, Sanepar e Caixa Econômica Federal (CEF).
O encontro teve por objetivo discutir os detalhes finais para a implantação do residencial, buscando agilizar especialmente as ligações de água e de energia elétrica. Ao mesmo tempo, o prefeito determinou à Secretaria Municipal de Obras a verificação do arruamento e da numeração das casas. “Estamos fazendo os ajustes finais para que no dia da inauguração, que será no dia 23 ou no dia 30 de novembro, tudo esteja certo para que as famílias possam entrar nas moradias, já com tudo pronto, realizando assim efetivamente o sonho da casa própria”, ressalta Beto Preto.
A reunião de trabalho ocorreu no gabinete do prefeito e contou com a presença de Paulo Vançan, gerente da CEF em Apucarana, de Rui Mendes Junior, gerente regional da Sanepar e de Marcos Alberto Rodrigues, gerente da agência local da Copel, além das secretária municipal de Assistência Social, Márcia Regina de Sousa e do superintendente de Obras, engenheiro Herivelto Moreno.
Márcia pede para que as famílias beneficiadas procurem o Centro Social Urbano, localizado no Parque Bela Vista, com a cópia do CPF, Carteira de Identidade e o documento impresso recebido no sorteio realizado no sábado indicando a quadra e o lote. “Com estes documentos, poderemos encaminhar o processo da ligação da luz e água, já verificando, inclusive, os casos que serão incluídos nos programas de tarifa social da Copel e da Sanepar”, observa. A secretária de assistência social esclarece, no entanto, que os moradores não podem ter débito em seu nome com a Sanepar e Copel. Por isso, antes é preciso negociar junto as duas empresas a quitação ou o parcelamento do valor em atraso.
Construído através do Programa Minha Casa Minha Vida do governo federal, o Sumatra I, localizado na região do Jardim Colonial, envolveu um investimento de R$ 24,3 milhões. As casas beneficiam 486 famílias de baixa renda, que possuem rendimentos entre 0 e 3 salários mínimos. Os mutuários terão até 120 meses para quitar suas casas, em prestações que variam de R$ 25 a R$ 80 e que representam até 5% da renda familiar.