Apucarana figura entre os finalistas do Prêmio ‘Cidades Educadoras’

O projeto Libras na Escola, desenvolvido pela Autarquia Municipal de Educação, foi selecionado no concurso em virtude de sua originalidade e ambição

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O projeto Libras nas Escolas, desenvolvido pela Prefeitura de Apucarana, por meio da Autarquia Municipal de Educação, figurou entre os dez finalistas do Prêmio ‘Cidades Educadoras’ 2024. O prefeito Junior da Femac e a secretária Marli Fernandes receberam a notícia da classificação, no início deste mês, por meio de e-mail enviado pela Associação Internacional de Cidades Educadoras (AICE), com sede em Barcelona, na Espanha.

O Prêmio ‘Cidades Educadoras’ é promovido anualmente pela AICE a fim de reconhecer e dar visibilidade internacional a projetos inovadores, desenvolvidos por cidades educadoras, que possam servir de inspiração para outros municípios. “Nesta edição, o concurso recebeu a inscrição de 66 projetos, provenientes de 55 cidades e 11 países. Os finalistas foram selecionados por um júri de especialistas, que consideraram iniciativas que educam em valores cívicos e democráticos, permitem a boa convivência entre as pessoas, promovem a solidariedade, a cultura da paz e a justiça social, entre outros critérios,” comentou o prefeito Junior da Femac.

A secretária de educação Marli Fernandes detalhou o desenvolvimento do projeto Libras nas Escolas. “Por meio dele, nós implantamos o ensino da Língua Brasileira de Sinais nas 36 escolas da rede municipal de Apucarana, contemplando tanto os estudantes surdos como os ouvintes. Além disso, nós ofertamos regularmente cursos gratuitos de Libras, nos níveis básico, intermediário e avançado, aos nossos professores e à comunidade em geral,” disse.

A originalidade e a ambição do projeto apucaranense foram destacadas no e-mail enviado pela AICE ao prefeito Junior da Femac e à secretária de educação Marli Fernandes. “O júri valorizou muito esta iniciativa levada a cabo pela sua cidade, pela sua originalidade e ambição, dado que coloca o foco da responsabilidade na população em geral, ensinando a língua gestual nos centros educativos, apostando numa verdadeira inclusão das pessoas com deficiência auditiva, e transmitindo valores como empatia, respeito à diversidade e inclusão,” lê-se na mensagem.

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