Apucarana presta contas do primeiro quadrimestre

A Prefeitura de Apucarana captou 37,7% das receitas estimadas para o exercício fiscal vigente. Com projeção oficial de arrecadar R$ 450.295.539,33 ao longo de 2022, R$169.766.818,50 foram efetivados nos primeiros quatro meses do ano. No mesmo período, as despesas registraram 39% do total previsto, com empenho de R$195.337.153,32.

Os dados, referentes à gestão fiscal do município, foram apresentados nesta sexta-feira (27/05), no plenário da Câmara Municipal de Vereadores, em audiência pública de prestação de contas do primeiro quadrimestre (janeiro a abril). O maior volume de arrecadação esteve concentrado nas transferências correntes (R$ 134.481.225,22), seguida por impostos, taxas, contribuição de melhoria.

“Além de uma obrigação legal, o momento está em consonância com a política de transparência da Gestão Júnior da Femac”, disse Sueli Pereira, secretária Municipal da Fazenda, salientando que, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), as administrações públicas, sejam elas executivas ou legislativas, têm até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro para apresentar, em audiências públicas, relatórios de prestação de contas com avaliação do cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre.

Além das receitas arrecadas e despesas empenhadas, em telão multimídia a secretária tornou público os resultados do período no que tange amortização da dívida pública (R$ 2.309.858,69), receita corrente líquida – últimos 12 meses (R$ 450.726.806,58), repasse ao Legislativo Municipal (R$ 5.003.611,72), despesa com folha de pagamento (R$ 66.576.440,92), índice de endividamento do município – que corresponde à dívida consolidada líquida /sobre a receita corrente líquida (7,04%), aplicação de recursos em Saúde e Educação, bem como um resumo quantitativo dos principais serviços da Autarquia Municipal de Saúde (AMS).

Durante a audiência pública, a secretária Sueli Pereira esteve assessorada pelo contador municipal Elinésio Lopes Santana Júnior. “No tocante ao índice de despesas com pessoal, Apucarana encontra-se com 39,77%, bem abaixo do limite de alerta 48,6%”, assinalou Sueli, pontuando que há ainda os limites de gastos “Prudencial” (51,3%) e “Máximo” (54%), estabelecidos pela LRF. “O que comprova que praticamos de fato a responsabilidade fiscal em nosso município, sem prejuízos à qualidade dos serviços prestados ao cidadão”, concluiu.

Principais receitas – Entre as principais transferências (receitas), a prestação de contas revelou que no primeiro quadrimestre entraram nos cofres da prefeitura R$ 30.349.306,13 (41% da previsão) em Fundo de Participação dos Municípios (FPM), R$ 19.378.804,68 (35,6% da visão anual) em Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) e R$19.288.426,53 (71,5% do estimado) em Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Quanto às receitas municipais, de janeiro a abriu entraram R$ 14.370.709,74 referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que equivale a 48,6% do total lançado, R$ 7.380.313,40 em Imposto sobre Serviços (ISSQN), ou 26,7% do previsto e R$ 3.265.819,29 em Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), 30% da previsão para o atual exercício.

Cobertura da rodoviária de Apucarana recebe nova impermeabilização

Os serviços de manutenção da cobertura do Terminal Rodoviário João Batista Boscardin Júnior (rodoviária), que tiveram início há cerca de 60 dias, foram vistoriados nesta quinta-feira (26/05) pela Secretaria Municipal de Obras. O trabalho, que é executado por uma empreiteira contratada via licitação, também foi conferido pelo prefeito Júnior da Femac, que é engenheiro civil.

“A rodoviária de Apucarana é uma de nossas portas de entrada e saída. Um cartão-postal por onde passam diariamente não só passageiros dos transportes intermunicipal e interestadual, mas também do transporte coletivo e por isso temos sempre um olhar atento quanto às condições estruturais e de limpeza para que além de segurança, o terminal ofereça sempre uma experiência de conforto aos usuários”, destacou o prefeito Júnior da Femac. De acordo com ele, o investimento na reforma da cobertura, que é a primeira desde a inauguração do terminal há 27 anos, está sendo feita com recursos próprios do município.

A secretária Municipal de Obras, engenheira civil Ângela Stoian Penharbel, relata que a ordem de serviço foi concedida pelo município no início de abril. “Na semana passada realizamos a primeira medição. Desde o início das atividades, a empreiteira promoveu toda a limpeza da laje, totalizando 4.659 metros quadrados e remoção de quase a totalidade da antiga impermeabilização, que abrange área de 1.329 metros quadrados. Também já aplicou 25% do total previsto da nova impermeabilização em manta asfáltica”, informa a secretária.

A assessora da Secretaria Municipal de Obras, engenheira civil Silvana de Souza Coelho Mezari, explica que os serviços estão sendo executados sem nenhum prejuízo ao funcionamento da rodoviária e que o ritmo está diretamente ligado às condições climáticas. “Pelas características do serviço, em nada interfere na circulação das pessoas ou do funcionamento dos guichês e estabelecimentos comerciais. O avanço do cronograma, porém, é instável e depende do clima. Se chover, por exemplo, a empresa precisa paralisar as atividades e só retomar após secagem da laje”, explica Silvana. Com relação às telhas existentes, a engenheira diz que “estão em boas condições e que poucas unidades serão substituídas”, revelou.

O Terminal Rodoviário de Apucarana João Batista Boscardin Júnior foi inaugurado em 1995, na Rua Rio Grande do Sul, no Jardim Apucarana. Em 2021, o local registrou a média mensal de 4.162 passageiros. Com 6.897 pessoas embarcadas, dezembro foi o mês com maior movimentação no local, segundo dados do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan).

Polo de vestuário mantém cerca de 10 mil costureiras com carteira assinada

O “Dia da Costureira”, comemorado neste dia 25 de maio, foi lembrado pelo prefeito Junior da Femac, que enalteceu a categoria, que forma hoje a maior força de trabalho em Apucarana, no segmento de confecção de roupas. “Ser costureira não é só exercer uma profissão. É praticar a arte milenar de transformar tecido em roupas. E essa arte é um dos pilares da economia apucaranense. Costureiras de roupas, bonés, camisetas, bolsas, acessórios ou de corte e costura têm o nosso respeito pelo seu trabalho e dedicação nesta importante área”, diz o prefeito.

Junior da Femac informa que Apucarana, de acordo com pesquisa encomendada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) se consolidou como o maior polo de produção de vestuário do Paraná. “Estudo desenvolvido pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) apontou Apucarana na liderança no Estado, com 25% do total produzido”, revela o prefeito, enaltecendo a força de trabalho representada pelas costureiras apucaranenses. “Hoje o Município, de acordo com números oficiais da Secretaria Municipal da Fazenda, concentra 2.821 empresas neste segmento, incluindo as micro, as pequenas, as médias e as de grande porte”, ressalta.

Outras lideranças do setor, como a presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí (Sivale), Elisabete Ardigo, avalia que a cidade congrega hoje cerca de 10 mil costureiras com carteira assinada. “Trata-se da mais importante peça da cadeia produtiva do nosso polo de vestuário. As máquinas automatizadas cortam tecidos para centenas de bonés e camisetas, mas nenhuma peça fica pronta sem o trabalho das costureiras”, pontua a empresária, destacando o valoroso trabalho destas trabalhadoras.

Maria Leonora Batista, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Vestuário de Apucarana e região (Stivar), acredita que, atualmente, a cidade tenha mais de 20 mil costureiras trabalhando no pólo de confecções apucaranense. “São cerca de 10 mil com carteira assinada, e um número bem maior de costureiras trabalhando informalmente”, estima a sindicalista, frisando que se trata da maior força de trabalho em Apucarana.

A vocação local começou a despertar em Apucarana em meados da década de 1970, com a produção de bandanas e os primeiros bonés. Atualmente a produção do município está mais diversificada e as empresas, além dos bonés, fabricam camisetas, jeans e todo tipo de material têxtil promocional.

Durante a pandemia, diversas empresas readequaram sua linha de produção para produzir máscaras faciais e jalecos. O negócio deu certo e boa parte das fábricas segue produzindo e vendendo neste nicho de mercado, que surgiu com a Covid-19.

Evento acadêmico discute antirracismo no Brasil

A Faculdade de Apucarana (FAP), em parceria com a Secretaria da Mulher e Assuntos da Família da Prefeitura de Apucarana, promoveu na noite de quarta-feira (24/05), no Cine Teatro Fênix, o VII Psicon. Uma promoção do Departamento de Psicologia, o evento – com foco na educação das relações étnico-raciais e combate ao racismo – debateu “O que é ser antirracista no Brasil?”.

O assunto foi conduzido pelo professor Dr. Delton Aparecido Felipe, especialista com publicações nacionais e internacionais sobre educação e diversidade, história da população negra no Brasil, ensino de história e cultura afro-brasileira, patrimônio afro-brasileiro, história da África e Direito da população negra.

Presente no evento, o prefeito Júnior da Femac lamentou que o racismo ainda está presente na sociedade e precisa ser combatido. “Precisamos, como sociedade, estarmos unidos, lutando dia a dia de forma forte e declarada contra o ódio, preconceito racial, racismo sistêmico e a opressão estrutural de grupos marginalizados racialmente e etnicamente”, afirmou o prefeito, que esteve acompanhado da psicóloga Denise Canesin, titular da pasta da Mulher e Assuntos da Família.

Após saudar o público presente e destacar as diversas parcerias entre Município e Faculdade de Apucarana (FAP), Denise frisou que “muitas vezes, pessoas brancas não pensam sobre o que é o racismo, vivem suas vidas sem refletir sobre essa condição”. “Por isso, o combate ao racismo é um processo longo e doloroso. Como diz a pensadora feminista negra Audrey Lorde, é necessário matar o opressor que há em nós, e isso não é feito apenas se dizendo antirracista: é preciso fazer cobranças! Porque ser racista é uma violência e o silêncio é cúmplice da Violência”, exclamou.

Durante sua fala, professor Dr. Delton frisou que é preciso considerar que todo conhecimento social é uma construção social, marcado pelo viés racial. “Por isso é necessário compreendermos que o conhecimento sobre o mundo é uma produção histórica, permeada por ações sociais, econômicas e políticas, constituindo-se de valores e significados que pode privilegiar um grupo em detrimento de outro”, contextualizou.

Além de acadêmicos do curso de psicologia e outros interessados na temática, também esteve presente no VII Psicon o diretor-geral da FAP, professor Lisandro Rogério Modesto.

Repasses do “Terra Forte” ultrapassam nove toneladas

Somente nos cinco primeiros meses do ano, produtores rurais do segmento de fruticultura do Programa Municipal Terra Forte repassaram mais de nove toneladas de alimentos à Secretaria da Agricultura da Prefeitura de Apucarana. Prevista nas regras da política pública, a contrapartida é o “pagamento” pelo apoio municipal que, além de distribuição de mudas frutíferas selecionadas de diversas variedades, também disponibiliza aos interessados insumos agrícolas, como fósforo e calcário, para fertilização e correção do solo. “Os produtos que recebemos como “pagamento” pelo incentivo municipal enriquecem a alimentação escolar em nossos centros infantis e escolas municipais, além de atenderem à necessidade de entidades sociais do município, sobretudo as que atuam com abrigamento”, enaltece o prefeito Júnior da Femac, que recebeu um relatório das atividades das mãos do secretário Municipal da Agricultura, Gerson Canuto.

Júnior da Femac lembra que o auxílio municipal teve início em 2014, na gestão do então prefeito Beto Preto. “O programa foi avançando, partindo também para o estímulo da cafeicultura, e agora estamos trabalhando, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), na reativação da pecuária leiteira. Apucarana sempre teve uma bacia leiteira importante e queremos que o nosso leite, queijo e outros derivados ganhem novamente destaque”, afirma o prefeito, frisando que além de “pagar” o município com produtos rurais, muitos dos 215 produtores cadastrados no segmento fruticultura do Programa Municipal Terra Forte hoje já vendem o excedente para o CEASA, mercados e feiras diversas.

O secretário Gerson Canuto frisa que ao longo do ano passado, o programa recebeu e repassou à rede municipal de ensino e entidades sociais mais de 25 toneladas de alimentos rurais. Além disto, foram distribuídas aos produtores mil mudas de limão Taiti e mil mudas de tangerina montenegrina. “Neste ano, já recebemos nove toneladas de produtos advindos das propriedades agrofamiliares cadastradas na iniciativa e, até o final do ano, há previsão e planejamento para a distribuição de mais 2,1 mil mudas de abacate e 500 toneladas de calcário”, informa Canuto.

Segundo ele, como as demais atividades e setores econômicos em todo o país, o “Terra Forte” vive também um momento de retomada pós-pandemia. “Com o advento da Covid-19 e as baixas temperaturas no ano passado, nossos produtores estão sendo mais que heróis”, ilustrou o secretário.

Futuro – Além de um incentivo maior à pecuária leiteira, Canuto frisa que em recente reunião com dirigentes do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), o prefeito Júnior da Femac também discutiu a criação de outro segmento junto ao Programa Terra Forte, voltado à produção de produtos orgânicos. “Isto se daria inicialmente com a continuidade de apoio às cooperativas locais e a estruturação, com recursos municipais, de uma agroindústria que agregaria ainda maior valor à produção mediante beneficiamento dos alimentos oriundos do Programa Terra Forte, em forma de sucos, doces e compotas”, finaliza Canuto.

Núcleo Adriano Correia ganha luminárias de LED

Depois da região da Barra Funda, os serviços de modernização da iluminação pública chegaram nesta terça-feira (24/05) no Núcleo Habitacional Adriano Correia. Trata-se de uma reivindicação antiga dos moradores do bairro que, há muitos anos reclamavam do sistema de iluminação pública, considerado obsoleto e precário.

“Dentro deste pacote de quase R$7 milhões de investimentos na modernização da iluminação de diversos bairros, chegou a vez do Adriano Correia”, anunciou ontem o prefeito Junior da Femac. Segundo ele, serão substituídas todas as antigas luminárias, por outras mais eficientes de padrão LED.

O engenheiro eletricista, Lafayete Luz, responsável pelos projetos e que coordena os serviços de modernização da iluminação pública de Apucarana, os trabalhos devem durar 10 dias no Adriano Correia. “Vamos trocar as arcaicas luminárias de vapor de mercúrio e vapor de sódio de 70 whatts do bairro, por luminárias de LED com potência de 100 watts”, informa o engenheiro.

Conforme assegura Lafayete Luz o Núcleo Adriano Correia ficava praticamente às escuras no período noturno. “As luminárias de LED vão valorizar os imóveis e garantir mais segurança a todos, com uma sensível melhora na luminosidade”, explica o engenheiro, acrescentando ainda que os dois acessos ao bairro, a Rua Serra do Cadeado (paralela à rodovia) e a Avenida Serra da Mantiqueira irão dispor de luminária de LED, com potência de 180 watts.

Os trabalhos no Adriano Correia consistem na troca de 180 luminárias antigas por outras novas com tecnologia de LED. “Esta benfeitoria integra a nova etapa de modernização do sistema de iluminação pública de Apucarana, que engloba a substituição de 4.105 luminárias antigas por novas em LED em um investimento público na ordem de R$6,78 milhões. Iniciamos pela barro funda e vamos chegar a outros 11 bairros, três distritos, parques industriais, avenidas, estradas, Vila Rural Nova Ukrânia, entre outras regiões (ver box)”, revela o prefeito Júnior da Femac, salientando que os recursos são oriundos da Cosip – Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública.

O prefeito assinala que o investimento foi licitado e trata-se da continuidade de um “projeto de cidade” que teve início com o ex-prefeito Beto Preto. “Em 2016 foram modernizados 5 mil pontos de iluminação pública com a instalação de lâmpadas mais modernas e eficientes. No início do ano passado, já dentro de minha gestão, foi concluída uma segunda etapa com a modernização de outros 5,5 mil pontos e agora seguimos com este novo projeto, que vai substituir outras 4.105 luminárias por novas em LED”, contextualiza o prefeito.

PARQUE INDUSTRIAL NORTE – O contrato em vigência também contempla a execução de um grande projeto de iluminação da saída de Apucarana para Londrina, com a implantação de postes com iluminação LED no canteiro central, em trecho da Avenida Brasil (BR-369) até a divisa com Arapongas, além de um sistema exclusivo de iluminação para os 2,7 quilômetros de extensão da Ciclovia Irmo Celso Vidor, entre o Monumento ao Boné (Bonezão) e Faculdade do Norte Novo de Apucarana (Facnopar). Também irão receber luminárias de LED as avenidas marginais Zilda Seixas Amaral e Francisco Kitano.

A responsável pelos serviços de modernização da iluminação pública é a empresa de engenharia especializada Samar Iluminação e Engenharia Ltda, de Curitiba, vencedora da licitação. O prazo para execução dos serviços é de 12 meses.

 

Confira os bairros e regiões que irão ganhar luminárias de LED:

Local                                                                  Quantidade de luminárias

Núcleo Habitacional Papa João Paulo I                           532
Distrito de Pirapó                                                             457
Distrito de Vila Reis                                                          522
Distrito Caixa de São Pedro                                               66
Núcleo Habitacional Adriano Correia                              180
Região da Igrejinha                                                          237
Jardim Catuaí                                                                   214
Núcleo Habitacional Parigot de Souza                              25
Barra Funda                                                                      122
Jardim Apucarana                                                             295
Vila Agari (Região Colégio Premem)                                343
Loteamento Belvedere                                                     149
Núcleo Habitacional Castelo Branco                                 59
Vila Rural Nova Ukrânia                                                   115
Vila das Paineiras                                                               45
Parque Industrial Zona Norte                                          197
Parque Industrial Zona Oeste                                            75
Avenida América (Jardim América)                                    13
Avenida Magno Cavalcanti (Residencial Sumatra)             52
Avenida Itararé (Jardim Ponta Grossa)                               56
Estrada Velha do Pirapó                                                     25
Estrada de acesso ao aeroporto municipal                        90
Loteamento Industrial Leomil                                            16
Residencial Solar da Toscana                                             77
Estrada Bela do Barreiro                                                     99
Outros                                                                                44
Total                                                                                  4.105

Metade das famílias do “Fariz Gebrim” já entregou documentação

As 520 famílias que foram contempladas para morar no Residencial Fariz Gebrim têm até as 17 horas desta sexta-feira (27/05) para comprovação de documentos. Segundo informou a Prefeitura de Apucarana, entre esta segunda e terça-feira (23 e 24/05), cerca de 250 famílias estiveram no Centro Social Urbano do Parque Bela Vista (CSU) para continuarem aptas no processo.

Os documentos irão compor um “dossiê”, que será encaminhado para conferência e homologação da Caixa Econômica Federal (CEF), “que é o agente financeiro do programa habitacional”, explica Juliano Dalla Costa, diretor Municipal de Habitação. Segundo ele, a comprovação documental visa ainda a futura confecção dos contratos dentro das regras do programa federal de habitação popular. “Este trabalho deve se estender por algumas semanas”, esclarece, pontuando que não ainda não foi definida uma data oficial para inauguração do empreendimento.

Para comprovação dos documentos, o chefe do núcleo familiar, que é a pessoa que teve o nome contemplado em sorteio auditado realizado no último domingo, deve comparecer ao Centro Social Urbano (CSU) do Parque Bela Vista munido de originais e fotocópias dos documentos pessoais de todos os membros da família (RG e CPF), certidões de nascimento e estado civil, carteira de trabalho, título de eleitor e comprovante de endereço. “Dúvidas sobre o processo de entrega dos documentos podem ser dirimidas no CRAS de referência ou no Centro Social Urbano pelo telefone 3308-1450”, orienta Dalla Costa.

Ao todo, 2.219 famílias estavam habilitadas pela CEF a concorrer a uma das 520 unidades do conjunto de moradias populares que integra o antigo Programa Minha Casa, Minha Vida, política pública de moradias populares do Governo Federal que hoje recebe o nome de “Casa Verde e Amarela”.

“A definição dos 520 contemplados aconteceu com total transparência através de sorteio auditado pela CEF e representantes convidados do Judiciário e Ministério Público, de conselhos municipais da Habitação, da Assistência Social, dos Direitos da Pessoa Idosa, dos Direitos da Pessoa com Deficiência, bem como servidores de órgãos públicos como Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel), Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar)”, enaltece Ivanildo da Silva, secretário Especial de Assuntos Estratégicos da Prefeitura de Apucarana.

A lista das famílias sorteadas, por grupos prioritários, pode ser conferida na rede social Facebook, no endereço www.facebook.com/prefeituradeapucarana.

Serviços Funerários: “Capela do Colonial” tem 80% do cronograma executado

A construção da capela mortuária do Jardim Colonial deve ser concluída dentro dos próximos 45 dias. A estimativa foi repassada ao prefeito Júnior da Femac pela empreiteira licitada durante vistoria municipal realizada nesta segunda-feira (23/05). Segundo constatou o prefeito, 80% do contrato já foi executado. “As intervenções estruturais que ainda estão pendentes são todas na área externa, como a construção de calçada no entorno do prédio, colocação dos vidros, fechamento com muro e instalação de gradil, paisagismo e pintura geral, que teve início nesta segunda-feira”, detalha Júnior da Femac.

O terreno onde o equipamento comunitário está sendo construído fica na Avenida Aviação esquina com Rua Guaianazes, possui 1,2 mil metros quadrados e foi adquirido pelo município junto à Associação dos Funcionários Públicos Municipais de Apucarana (AFAP). “Esta obra é uma reivindicação antiga dos moradores que atualmente precisam recorrer a capelas mortuárias distantes para velar os seus entes”, justifica o prefeito Júnior da Femac, relatando que a nova capela vai atender a demanda de 14 bairros e uma população estimada de 20 mil pessoas.

A vencedora da licitação e responsável pela construção é a Portic Construtora, empresa de Apucarana. Com 262 metros quadrados de área construída, a nova capela terá duas salas de velório, hall de entrada, varandas externas cobertas, sala de estar, copa, depósito e dois sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais. “Entre os bairros que serão beneficiados estão os residenciais Sumatra 1, 2 e 3, Jaçanã, Núcleo Castelo Branco, jardins Colonial, Santiago, Aeroporto, Aviação e Santos Dumont, além dos residenciais Sabiá e Andorinhas e ainda os loteamentos Raposa 1 e 2”, relata José Airton “Deco” de Araújo, diretor-presidente da Autarquia dos Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa), salientando que o investimento na obra é na ordem de R$546.294,57, com recursos municipais.

Para definição da construção da nova capela, a Aserfa levou em consideração diversos critérios. “Primeiro avaliamos o distanciamento do centro e também o número de moradores. Quando se tem uma população deste porte, distante da área central, já se justifica ter uma capela mortuária”, explicou Marcos Bueno, superintendente da Aserfa.

Ele reforça que a região atendida é bastante extensa e populosa. “E em breve terá uma capela adequada, com capacidade para dois velórios simultâneos, toda equipada para oferecer conforto às famílias”, pontuou Bueno, lembrando que nos últimos anos outras duas capelas mortuárias foram construídas em Apucarana, sendo uma no Jardim Ponta Grossa e outra no Distrito de Vila Reis. “Bem como investimentos importantes nos cemitérios municipais, reforma e ampliação da capela mortuária central e da capela mortuária do Distrito de Pirapó”, conclui o superintendente.

Rotatória vai ordenar trânsito na região da Vila Nova e “Shangri-lá”

Um entroncamento de vias, sendo que uma das ruas muito angulada e em curva, ganhará uma rotatória para disciplinar o trânsito. Essa é a solução encontrada pela equipe de engenharia da Prefeitura de Apucarana para o entroncamento das ruas Wilson Franco Lucena, José Maria Pinto e Avenida Santos Dumont, na ligação entre a Vila Nova e a Vila Shangri-lá.

O prefeito Junior da Femac lembra que o entroncamento fica em frente da Rede Massa/TV Tibagi, sendo uma importante ligação de bairros. “É um local  que, além do grande fluxo nos horários de pico, possui um intenso tráfego de veículos durante o dia. O entroncamento também é uma importante ligação de bairros, utilizado para acessar o  Recanto do Lago, Recanto Belvedere,  Shangri-lá, Vila Nova, Núcleo Habitacional Castelo Branco, Jardim Tibagi, entre outros”, cita Junior da Femac.

De acordo com Carlos Mendes, diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), o projeto foi apresentado nesta segunda-feira (23/05) ao prefeito Junior da Femac. “A rotatória terá 10 metros de diâmetro, com uma faixa de circulação de cinco metros de largura. O objetivo da intervenção é proporcionar uma regra mais clara e um fluxo organizado, uma vez que não se trata de um cruzamento convencional, pois as ruas possuem uma angulação acentuada neste entroncamento”, pontua Mendes.

O diretor-presidente do Idepplan lembra ainda que nas proximidades fica a garagem da Viação Apucarana Ltda (VAL). “Como é um ponto de passagem de veículos maiores, especialmente ônibus, a rotatória também terá uma área zebrada ao centro para facilitar a manobra, de modo a não inviabilizar a passagem de ônibus e caminhões”, observa Mendes.

 

Prefeitura faz a recuperação de ruas em várias regiões da cidade

As equipes de manutenção do asfalto, mantidas pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, fizeram nos últimos dias a recuperação do pavimento em várias regiões da cidade. Foram contempladas ruas localizadas nos bairros Residencial Raposa I, II e III, Núcleo Habitacional Tancredo Neves, Jardim das Flores e Jardim Esperança.

O prefeito Junior da Femac acompanhou os trabalhos nesta segunda-feira (23/05) na Rua Denhei Kanashiro, via que dá acesso ao Parque da Raposa e onde também ficam instituições de ensino, como o campus Apucarana da Universidade Tecnológica Federal (UTFPR) e Apae. “Apucarana tem cerca de 700 quilômetros de ruas, das quais 400 quilômetros são de asfalto antigo e que exige uma manutenção constante”, pontua Junior da Femac.

De acordo com Mauro Toshio Kitano, superintendente municipal de Serviços Públicos, duas equipes atuam diariamente na operação tapa-buracos, abrangendo 14 operários. “Cada equipe possui um caminhão que leva a massa asfáltica e um rolo compactador. O serviço envolve o levantamento dos pontos mais críticos, limpeza desses locais, seguida da aplicação da emulsão e da massa asfáltica”, informa Toshio, acrescentando que as próximas regiões a serem atendidas são as do Jardim Apucarana e a Estradas do Rio do Cerne.